sexta-feira, 22 de julho de 2011

De cor em cor na mandala...

A cor.
É encantador viver num mundo em que tudo que pode-se enxergar nos mostra as mais infinitas possibilidades de cores contidas na luz. Bem, essa história de que a cor vem da luz é um tanto quanto simples, visto que na ausência de luz, nascem os vultos e as sombras, de que cor? Nenhuma. Escuro talvez. Mas, então o escuro da ausência de luz é que mostra que somente com uma iluminação é que as cores existem? A princípio sim. E o que a cor, que vem da luz, tem a ver com a mandala?
Bem. também é simples. Sabendo que tudo o que se enxerga na luz torna-se colorido, pode-se afirmar também que tudo que vê-se com a LUZ INTERIOR DO ESPÍRITO torna nosso interior (antes sombra e escuridão) em CORES e FORMAS das mais variadas. Nessa dimensão interior, onde a LUZ INTERIOR DO ESPÍRITO nos mostra mais da gente mesmo, vê-se um círculo de novas idéias se formando. O círculo. Eis a ligação com a Mandala. O círculo interior, nosso Self à mostra, pode então ser representado no papel nas suas mais variadas cores e formas contempladas dentro, pela ILUMINAÇÃO DA LUZ INTERIOR DO ESPÍRITO.
Para tudo que se queira enxergar claramente, detalhe por detalhe em sua composição, deve-se existir a LUZ, seja ela de uma fonte externa ou de uma fonte interna. A interna, nos orienta à nós mesmos, enquanto que a externa mostra ao mundo que a própria orientação interior foi possível e posta em ação na representação de cores e formas num círculo chamado MANDALA.